Por um lado: equipe frequentemente estressada e constantes afastamentos médicos. Por outro lado, parece que nas reuniões de avaliação o principal comentário sobre os seus gestores é que eles são excelentes técnicos, mas que:
- “Estouram com facilidade”
- “Não sabem dar feedback”
- “Não sabem ouvir seus pares”
- “Não conseguem liderar a equipe”
- “Não interagem com o pessoal do outro departamento”
Se esse cenário te parece familiar, isso significa que você pode contar com uma equipe experiente, mas que ainda não desenvolveu as chamadas “competências socioemocionais”. Em outras palavras, sua equipe possui um bom conhecimento técnico mais ainda não explorou seu potencial para desenvolver competências que favoreçam:
- As relações interpessoais;
- A administração de conflitos com o time, os pares, os clientes;
- A tomada de decisão de forma mais assertiva;
- Antecipar as demandas dos clientes internos e externos.
Essas competências podem ser aprendidas pelos colaboradores e colocadas em prática no dia a dia das Organizações, de forma a trazer mais eficiência na rotina dos profissionais e melhorar os
resultados das Empresas.
Google, Facebook, TAM, Nestlè e Deustche Bank. Estas são algumas das muitas empresas que tem seguido esse caminho na busca pelo entendimento do que garante ao profissional:
- Ter mais eficiência;
- Trabalhar em equipes com bons resultados;
- Ter bom desempenho;
- Manter o foco;
- Desenvolver a criatividade;
- Alcançar ótimos índices de produtividade.
Afinal, como desenvolver um profissional?
O resultado de anos de pesquisas desenvolvidas por décadas por psicólogos, estatísticos e engenheiros indicaram na mesma direção. Portanto, o caminho é desenvolver as habilidades que permitam aos gestores reconhecer os esforços dos seus colaboradores, dar feedback continuo, encorajar a autonomia, compartilhar ideias e trabalhar de forma colaborativa.
Assim, é possível ter esse caminho como norteador para que outras empresas deem o passo decisivo em direção a uma geração de profissionais com uma mente produtiva e engajada.
Por Fernanda Rodello